Meu primeiro emprego foi na extinta Rede Ferroviária Federal SA onde trabalhei com logística e tráfego por cinco anos. Na minha primeira multinacional – a Consul, atuei na Divisão Assistência ao Consumidor. Na sequência, assumi a posição de Gerente de Produto na Cipla, do Grupo Tigre. Tive sucesso nessa atividade também na Termolar e depois na Electrolux, onde cheguei a Gerente de Marketing. Com um método trabalho reconhecido como inédito pela matriz na Suécia, fui convidado a apresentar meu modus operandi em diversos países. Muitas viagens internacionais pelo mundo todo e, entre idas e vindas, fiquei alguns meses na Suécia, algumas semanas em Hong Kong e um ano nos EUA como Diretor de Marketing. Depois, montei minha empresa, mas algumas escolhas erradas levaram ao seu fechamento. Ingressei no Grupo FMM, em Florianópolis, onde fui Diretor de Marketing e Exportação na Inplac Embalagens, destacada empresa por sua inovação e qualidade. Fiquei 18 meses nos EUA como CEO da operação local. Fui Diretor Comercial da CostãoVille (incorporadora alto padrão), Diretor no Costão do Santinho (resort de luxo), Diretor do Costão Golf (campo de golfe e condomínio residencial) e, por fim, regressei à Inplac como Diretor Comercial. Após breve passagem pela Plasc Embalagens, como Diretor Comercial, fui chamado para fazer a análise de viabilidade de uma empresa de fertilizantes com uma tecnologia revolucionária e promissora. Validei o negócio e fui convidado para ser CEO. Depois de um tempo, os sócios acabaram se separando e dividiram a empresa. Recentemente iniciei minha formação para conselheiro. Atualmente presto consultoria e auxilio pequenos negócios com alto potencial de escalabilidade a captar investimentos e estou desenvolvendo um projeto com alto potencial de escalabilidade no ambiente METAVERSO.

Foi como CEO na Proplast, a unidade da Inplac Embalagens nos EUA. Assumi a posição de principal executivo como condição imposta pelo então sócio local para que a Inplac pudesse ter 100% do negócio – eram 50/50. Recebi a chave da empresa sem qualquer briefing sobre a situação e tendo que lutar com uma equipe desacreditada e um time de vendas em ritmo de debanda – tudo causado pelo antigo sócio que não tinha interesse no sucesso da operação. Apresentei-me para a equipe interna, dei voz a todos. Chamei todos os vendedores externos e mostrei meu plano de trabalho. Visitei praticamente todos os clientes pessoalmente. Mudei a empresa de endereço e, depois, de cidade. Mudei o nome da empresa para Inplac North America. Organizei a primeira convenção internacional de vendas com a presença de executivos brasileiros. O resultado: em um ano as vendas cresceram 30%, os preços melhoraram 10% (em dólar) e as margens subiram 18%.